quinta-feira, dezembro 30, 2010

terça-feira, dezembro 21, 2010

Há quem diga por ai! 124

Era sábado de manhã, 18-12-10, e circulava pelas ruas da, cada vez mais paralítica, Vila de Castro Daire, algo parecido com que se vê na foto.

Alguém dizia, enquanto aparelhavam a dita criatura, "andam lá funcionários da Câmara, a descarregar uma “charréte”, de cima de uma viatura Municipal, e também lá está uma carrinha amarela da câmara", outro alguém responde, "deve ser pró casamento da “fulana” importante," o alguém responde, "Então agora a Câmara também já faz casamentos?", o outro alguém diz, "não deve ser pra isso, deve ser para algum pai Natal," o alguém remata por fim, "deve ser é a ultima contratação prós quadros da câmara," e o outro alguém desabafa, "devia era ser pró executivo, que ainda era capaz de fazer melhor pelo concelho, que os que andam por ai…"


Vê-se por ai! 16

Portas do Ródão - Vila Velha de Ródão

quinta-feira, dezembro 09, 2010

terça-feira, dezembro 07, 2010

Lê-se por ai! 05

Enquanto Salazar Dormia - Domingos Freitas do Amaral



«« Uma história de amor em tempo de Guerra. Lisboa, 1941. Memórias de um espião numa cidade cheia de luz e sombras.
Numa Europa fustigada pelos horrores da II Guerra Mundial, os refugiados chegam aos milhares e Lisboa enche-se de milionários, actrizes, judeus e espiões. Portugal torna-se palco de uma guerra secreta que Salazar permite, mas vigia à distância.
Lisboa, 1941. Um oásis de tranquilidade numa Europa fustigada pelos horrores da II Guerra Mundial. Os refugiados chegam aos milhares e Lisboa enche-se de milionários e actrizes, judeus e espiões. Portugal torna-se palco de uma guerra secreta que Salazar permite, mas vigia à distância. Jack Gil Mascarenhas, um espião luso-britânico, tem por missão desmantelar as redes de espionagem nazis que actuavam por todo o país, do Estoril ao cabo de São Vicente, de Alfama à Ericeira. Estas são as suas memórias, contadas 50 anos mais tarde. Recorda os tempos que viveu numa Lisboa cheia de sol, de luz, de sombras e de amores. Jack Gil relembra as mulheres que amou; o sumptuoso ambiente que se vivia no Hotel Aviz, onde espiões se cruzavam com embaixadores e reis; os sinistros membros da polícia política de Salazar ou mesmo os taxistas da cidade. Um mundo secreto e oculto, onde as coisas aconteciam «enquanto Salazar dormia», como dizia ironicamente Michael, o grande amigo de Jack, também ele um espião do MI6. Num país dividido, os homens tornam-se mais duros e as mulheres mais disponíveis. Fervem intrigas e boatos, numa guerra suja e sofisticada, que transforma Portugal e os que aqui viveram nos anos 40.»»

in: http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=3886#ixzz17SozvVhD

segunda-feira, dezembro 06, 2010

Há quem diga por ai! 120

Que várias aldeias serranas de Castro Daire estiveram isoladas vários dias!
Pergunta-se:
Porque não actuaram as autoridades competentes por forma a garantir a necessária circulação das populações, viaturas de abastecimento de bens, e de emergência?

domingo, dezembro 05, 2010

sexta-feira, dezembro 03, 2010

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Sondagem?

Recentemente deparei-me com uma sondagem num blog Castrense, (quatroesquinas.blogs.sapo.pt) que questiona acerca da prestação do executivo da Câmara Municipal de Castro Daire e participei nela, votei na má prestação, por razões várias.

Passados dias regressei lá para ver como progrediam os resultados, e para meu espanto, já haviam votado cerca de 20000 cibernautas, Castro Daire tem cerca de 17000 habitantes e muito menos a ter acesso a internet, achei estranho, e fui testar, votei mais uma vez e sistema permitiu-me, tentei outra e a mesma coisa. Logo percebi que esta sondagem não tinha qualquer rigor técnico, assim como coerência.

Visitei outro blog Castrense (moes-castrodaire.blogspot.com) e reparei o regozijo apresentado pelos resultados, e deixei um comentário a fazer o reparo que faço acima, mas nunca foi publicado…. O mesmo reparo deixei no 4 equinas e também nunca foi apresentado o comentário, dai eu apresentar aqui o meu reparo, pois é preciso clarificar quem se depara com estes resultados, que não têm qualquer sentido ou rigor, independentemente da opinião que tenhamos sobre actuação do executivo.