O Sr. Prof. Zeca, ex-Presidente da Junta de Cabril e atual vogal em segundo lugar na lista para contornar a lei de limitação de mandatos, acusa-me de faltar à verdade nas ultimas publicações em que tenho vindo a publico informar os meus conterrâneos, coisa que pelo vistos não agrada a quem nunca quis fazer politica esclarecendo os cidadãos, mas eu que sempre o fiz desde que atingi a maioridade, e que muitas das vezes ajudaram estas mesmas pessoas a serem eleitas, nessa altura eu tinha as costas largas e servia de escudo para aquilo que muitas vezes se fez de forma errada, e pela calada, e que me foram imputadas tendo sido criadas e executadas por quem realmente beneficia da atual posição de poder. As publicações que tenho feito baseiam-se nos documentos fornecidos aos membros da assembleia pela própria junta, e se falto à verdade é porque esses documentos não refletem a verdade das contas, coisa que já na declaração de voto contra tinha referido. Essas contas escondem, os tais factos que o sr. Ex-presidente da Junta diz serem lesivos e contrários à lei, e que acaba de admitir neste comunicado que realmente existem. Estas contas, apresentadas no documento enviado aos membros da assembleia, não estão corretas como o próprio ex-Presidente da Junta o admite referindo mesmo que “as contas ainda não são definitivas”. Refere ainda que houve material que não foi usado e que deixaram passar da validade, pois isto só acontece em casos de má gestão dos stoks e porque não fizeram os procedimentos como é recomendável, pois se tivesse sido feito um concurso publico para o fornecimento dos produtos para venda ao publico no bar, para além de ser possível obter melhores preços que nos hipermercados, seria possível ajustar melhor o fornecimento aos gastos, assim como seria mais transparente todo o processo e mais fácil de se mostrar que aquilo que se comprou foi realmente para se vender.
Outra questão que não refere, ou que não lhe interessa dizer, é como é que foi possível gastar 11669,95 euros de mercadoria para vender por apenas mais 552,45 euros, porque qualquer pessoa sabe o preço das mercadorias nos hipermercados e sabe quanto pagava no bar, e para tal só prevejo três hipóteses que o justifiquem ou quase todos clientes não pagavam, ou mercadoria caiu ao rio, ou perderam o dinheiro.
Mas resumindo, e apresentando os dados constantes no documento de prestação de contas de 2017 ficam os seguintes valores para que cada um possa fazer as suas contas, já que nem um professor, e se calhar nem um engº as sabem fazer:
Receitas: 12222,40 euros
Custos:
Despesas (mercadorias): 11669,95 euros
Despesas com pessoal: 9455,66 euros
Segurança Social: 2021,11 euros
Subsidio de refeição: 1415,01 euros
Despesas (mercadorias): 11669,95 euros
Despesas com pessoal: 9455,66 euros
Segurança Social: 2021,11 euros
Subsidio de refeição: 1415,01 euros
Total de custos: 24561,73 euros
Receitas - custos ó12222,40-24561,73= -12339,33 Euros (prejuízo)
Quanto às refeições apenas apresento, mais uma vez, os números que me foram fornecidos no documento, e nesse constam 5943,09 euros, se há mentira mais uma vez é no documento que apresentam. É também nesta questão de referir que mais uma vez o sr. Ex-presidente da Junta sr. Prof. Zeca, acaba por admitir a salganhada em que se tornou a gestão da junta de Cabril pois apresentam uma coisa no documento, depois dizem que afinal é apenas um terço disso, e que num ano andaram a pagar as dividas do ano anterior, o que para além disso ainda vem acentuar aquilo que já tinha sido apresentado em 2016, ou seja em 2016 ainda tinham gasto mais em refeições confecionadas, tinham gasto 7885,54 euros, que assim afinal seriam quase 9000 euros.
Quanto às refeições apenas apresento, mais uma vez, os números que me foram fornecidos no documento, e nesse constam 5943,09 euros, se há mentira mais uma vez é no documento que apresentam. É também nesta questão de referir que mais uma vez o sr. Ex-presidente da Junta sr. Prof. Zeca, acaba por admitir a salganhada em que se tornou a gestão da junta de Cabril pois apresentam uma coisa no documento, depois dizem que afinal é apenas um terço disso, e que num ano andaram a pagar as dividas do ano anterior, o que para além disso ainda vem acentuar aquilo que já tinha sido apresentado em 2016, ou seja em 2016 ainda tinham gasto mais em refeições confecionadas, tinham gasto 7885,54 euros, que assim afinal seriam quase 9000 euros.
Quanto ao facto de a junta pagar as refeições dos funcionários
de outra entidade ainda haveremos de perceber da legalidade deste acto, independentemente
dela permitir mais horas de trabalho ou não, não são funcionários desta junta! Mas
e ainda assim, porque razão a junta tem de pagar onde eles querem, (e já se
sabe que querem sempre no mesmo sitio), da maneira que eles querem? A junta
mais uma vez paga e não bufa, seja a conta de uma diária, seja de um baquete.
Mais uma vez não há qualquer concurso público para a obtenção desse serviço!
Por fim e já que o sr. Ex-presidente da Junta o refere, eu e
a minha família costuma-mos frequentar mais do que um restaurante em Cabril,
inclusive o restaurante existente junto ao multibanco, pertencente à entidade
bancaria em que por acaso a junta até foi obrigada a criar uma conta, e para
além de não ter nada a ver com os restaurantes que frequento, nunca deixei
nenhuma conta por pagar, nem precisei que a junta me pagasse!
Finalmente, e porque não sou burro, não espere que seja no
facebook que vá revelar factos lesivos ou contrários à lei, à justiça o que é
da justiça, mas deixo-lhe uma contra-proposta, porque não foi incluído nem no
orçamento de 2016 nem nas contas de 2016 a exploração do bar e o Cabril D’Agosto?
Porque razão o orçamento de 2017 não tem qualquer rubrica referente á exploração do bar não tendo previstas quaisquer despesas ou receitas, aparecendo depois do documento de prestação de contas?
Será que isto não será motivo de perda de mandato?
Porque razão o orçamento de 2017 não tem qualquer rubrica referente á exploração do bar não tendo previstas quaisquer despesas ou receitas, aparecendo depois do documento de prestação de contas?
Será que isto não será motivo de perda de mandato?
Pedro Figueiredo