Funchal em 4.º lugar no Indicador Concelhio de Desenvolvimento Económico e Social
Lisboa, Porto e Albufeira lideram a classificação do Indicador Concelhio de Desenvolvimento Económico e Social de Portugal, desenvolvido pela Universidade da Beira Interior (UBI), a que a agência Lusa teve acesso.
Na lista que pretende avaliar a qualidade de vida dos municípios portugueses, o Algarve domina os 30 primeiros lugares, enquanto a maioria dos últimos 30 pertence ao Norte do país.
A terceira edição do estudo, elaborada no último trimestre de 2012, inclui 48 indicadores baseados em dados de 2010 do Instituto Nacional de Estatística (INE) e referentes aos 308 municípios de Portugal.
O trabalho vai ser divulgado pelo coordenador do estudo, o professor catedrático Pires Manso, na página pessoal no portal da UBI (www.ubi.pt).
Aquele responsável realça o facto de este ser o estudo do género "que maior número de indicadores inclui" em Portugal.
A classificação tem em conta condições materiais, sociais e económicas subdivididas em itens como número de centros de saúde ou equipamentos culturais por cada mil habitantes, a taxa de escolarização ou o dinamismo económico.
No grupo dos primeiros 30 classificados, o Algarve é a região com mais municípios, 11, seguindo-se o Alentejo com seis.
Segundo o estudo, a inclusão de cidades "como Lisboa, Porto, Albufeira, Funchal, Coimbra e Faro" neste grupo já era esperada "devido, principalmente, às suas condições económicas".
Mas há "resultados surpreendentes, tais como os de Constância, Marvão, Alter, Barrancos, Vimioso, Santa Cruz das Flores e outros".
De acordo com Pires Manso, que é também coordenador do Observatório de Desenvolvimento Económico e Social (ODES) da UBI, estas surpresas são o reflexo da importância de alguns indicadores na avaliação de determinados concelhos, apontando o turismo como exemplo.
"Com o turismo surge todo um conjunto de atividades e dinamismo", destacou aquele responsável.
No que respeita aos últimos 30 municípios da classificação, estão essencialmente em áreas rurais e a maioria, 19, pertencem ao Norte do país, seguindo-se a região Centro com cinco.
O estudo pode servir como "instrumento de reflexão" para os poderes públicos, a nível central e municipal, acredita Pires Manso.
Segundo refere, os números mostram que "o país anda a três velocidades, uma para os municípios mais urbanos do litoral e depois há o interior do país, que podemos dividir em zonas mais rurais e outras mais urbanas".
Lista dos 30 primeiros classificados e respetiva pontuação no índice:
1.º Lisboa: 128,635; 2.º Porto: 90,726; 3.º Albufeira: 84,482; 4.º Funchal: 62,224; 5.º Coimbra: 60,844; 6.º Marvão: 60,583; 7.º Constância: 59,961; 8.º Cascais: 59,544; 9.º Loulé: 58,838; 10.º Oeiras: 57,967; 11.º Vimioso: 56,409; 12.º Vila do Bispo: 56,231; 13.º Portimão: 56,153; 14.º Lagos: 55,586; 15.º Sines: 54,255; 16.º Alter do Chão: 54,217; 17.º Barrancos: 53,024; 18.º Santa Cruz das Flores: 52,515; 19.º Tavira: 52,404; 20.º Faro: 51,834; 21.º Aljezur: 51,833; 22.º Castro Marim: 51,368; 23.º Vila Real de Santo António: 51,205; 24.º Castro Verde: 50,114; 25.º Lagoa: 50,063; 26.º São João da Madeira: 50,056; 27.º Castelo de Vide: 49,149; 28.º Pedrógão Grande: 49,014; 29.º Góis: 48,960; 30.º Ponta Delgada: 48,355.
Lista dos últimos 30 classificados e respetiva pontuação no índice:
279.º Vila Pouca de Aguiar: 23,629; 280.º Gondomar: 23,522; 281.º Amarante: 23,438; 282.º Carrazeda de Ansiães: 23,383; 283.º Ribeira Brava: 23,374; 284.º Amares: 23,236; 285.º Valpaços: 23,181; 286.º Castro Daire: 22,940; 287.º Póvoa de Lanhoso: 22,893; 288.º Santa Marta de Penaguião: 22,672; 289.º Ribeira Grande: 22,594; 290.º Soure: 22,479; 291.º Moita: 22,473; 292.º Trofa: 22,461; 293.º Cinfães: 22,134; 294.º Paredes: 22,078; 295.º Vila Verde: 21,774; 296.º Marco de Canaveses: 21,691; 297.º Vizela: 21,678; 298.º Penalva do Castelo: 21,413; 299.º Ponte da Barca: 21,342; 300.º Lousada: 20,423; 301.º Vila Franca do Campo: 20,383; 302.º Sátão: 20,091; 303.º Castelo de Paiva: 19,985; 304.º Miranda do Corvo: 19,624; 305.º Baião: 19,580; 306.º Celorico de Basto: 18,344; 307.º Nordeste: 17,447; 308.º Câmara de Lobos: 14,500.
Na lista que pretende avaliar a qualidade de vida dos municípios portugueses, o Algarve domina os 30 primeiros lugares, enquanto a maioria dos últimos 30 pertence ao Norte do país.
A terceira edição do estudo, elaborada no último trimestre de 2012, inclui 48 indicadores baseados em dados de 2010 do Instituto Nacional de Estatística (INE) e referentes aos 308 municípios de Portugal.
O trabalho vai ser divulgado pelo coordenador do estudo, o professor catedrático Pires Manso, na página pessoal no portal da UBI (www.ubi.pt).
Aquele responsável realça o facto de este ser o estudo do género "que maior número de indicadores inclui" em Portugal.
A classificação tem em conta condições materiais, sociais e económicas subdivididas em itens como número de centros de saúde ou equipamentos culturais por cada mil habitantes, a taxa de escolarização ou o dinamismo económico.
No grupo dos primeiros 30 classificados, o Algarve é a região com mais municípios, 11, seguindo-se o Alentejo com seis.
Segundo o estudo, a inclusão de cidades "como Lisboa, Porto, Albufeira, Funchal, Coimbra e Faro" neste grupo já era esperada "devido, principalmente, às suas condições económicas".
Mas há "resultados surpreendentes, tais como os de Constância, Marvão, Alter, Barrancos, Vimioso, Santa Cruz das Flores e outros".
De acordo com Pires Manso, que é também coordenador do Observatório de Desenvolvimento Económico e Social (ODES) da UBI, estas surpresas são o reflexo da importância de alguns indicadores na avaliação de determinados concelhos, apontando o turismo como exemplo.
"Com o turismo surge todo um conjunto de atividades e dinamismo", destacou aquele responsável.
No que respeita aos últimos 30 municípios da classificação, estão essencialmente em áreas rurais e a maioria, 19, pertencem ao Norte do país, seguindo-se a região Centro com cinco.
O estudo pode servir como "instrumento de reflexão" para os poderes públicos, a nível central e municipal, acredita Pires Manso.
Segundo refere, os números mostram que "o país anda a três velocidades, uma para os municípios mais urbanos do litoral e depois há o interior do país, que podemos dividir em zonas mais rurais e outras mais urbanas".
Lista dos 30 primeiros classificados e respetiva pontuação no índice:
1.º Lisboa: 128,635; 2.º Porto: 90,726; 3.º Albufeira: 84,482; 4.º Funchal: 62,224; 5.º Coimbra: 60,844; 6.º Marvão: 60,583; 7.º Constância: 59,961; 8.º Cascais: 59,544; 9.º Loulé: 58,838; 10.º Oeiras: 57,967; 11.º Vimioso: 56,409; 12.º Vila do Bispo: 56,231; 13.º Portimão: 56,153; 14.º Lagos: 55,586; 15.º Sines: 54,255; 16.º Alter do Chão: 54,217; 17.º Barrancos: 53,024; 18.º Santa Cruz das Flores: 52,515; 19.º Tavira: 52,404; 20.º Faro: 51,834; 21.º Aljezur: 51,833; 22.º Castro Marim: 51,368; 23.º Vila Real de Santo António: 51,205; 24.º Castro Verde: 50,114; 25.º Lagoa: 50,063; 26.º São João da Madeira: 50,056; 27.º Castelo de Vide: 49,149; 28.º Pedrógão Grande: 49,014; 29.º Góis: 48,960; 30.º Ponta Delgada: 48,355.
Lista dos últimos 30 classificados e respetiva pontuação no índice:
279.º Vila Pouca de Aguiar: 23,629; 280.º Gondomar: 23,522; 281.º Amarante: 23,438; 282.º Carrazeda de Ansiães: 23,383; 283.º Ribeira Brava: 23,374; 284.º Amares: 23,236; 285.º Valpaços: 23,181; 286.º Castro Daire: 22,940; 287.º Póvoa de Lanhoso: 22,893; 288.º Santa Marta de Penaguião: 22,672; 289.º Ribeira Grande: 22,594; 290.º Soure: 22,479; 291.º Moita: 22,473; 292.º Trofa: 22,461; 293.º Cinfães: 22,134; 294.º Paredes: 22,078; 295.º Vila Verde: 21,774; 296.º Marco de Canaveses: 21,691; 297.º Vizela: 21,678; 298.º Penalva do Castelo: 21,413; 299.º Ponte da Barca: 21,342; 300.º Lousada: 20,423; 301.º Vila Franca do Campo: 20,383; 302.º Sátão: 20,091; 303.º Castelo de Paiva: 19,985; 304.º Miranda do Corvo: 19,624; 305.º Baião: 19,580; 306.º Celorico de Basto: 18,344; 307.º Nordeste: 17,447; 308.º Câmara de Lobos: 14,500.
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