segunda-feira, setembro 30, 2013
domingo, setembro 29, 2013
sexta-feira, setembro 27, 2013
quarta-feira, setembro 25, 2013
Castro Daire: Quatro anos e meio de prisão por ter ateado fogo
"A Procuradoria-Geral Distrital do Porto anunciou, esta quarta-feira, que o Tribunal de Castro Daire condenou, a quatro anos e meio de prisão efetiva, um arguido pela prática do crime de incêndio florestal.
Os factos remontam a 3 de setembro do ano passado, quando o arguido ateou um fogo em Alva, no concelho de Castro Daire, "numa área densamente florestada, composta maioritariamente por pinheiros".
"Ateou fogo à vegetação, dando origem a um incêndio que consumiu cerca de 1500 metros quadrados de área florestal, só não tendo consequências mais gravosas, nomeadamente no que respeita a residências e instalações de apoio à agricultura e de produção animal, por força da pronta intervenção dos bombeiros", refere a Procuradoria-Geral Distrital do Porto.
Na atribuição da pena, na terça-feira, o Tribunal de Castro Daire teve em consideração "o facto de o arguido ter praticado os factos no decurso do cumprimento de uma pena de prisão por dias livres", acrescenta.
A fonte explica que o arguido já tinha sido condenado no passado dia 4, "também pela prática do crime de incêndio florestal, porém por factos reportados a março de 2012", na pena de sete anos e meio de prisão."
inhttp://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3440710
inhttp://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3440710
terça-feira, setembro 24, 2013
segunda-feira, setembro 23, 2013
(2005-2013) - Cabril ganhou! 06
- Pavimentação da rua no fundo da Tulha Nova.
- Viatura de combate a incêndios nascentes.
- Repavimentação da rua em frente à capela de Vitoreira.
- Viatura de combate a incêndios nascentes.
- Repavimentação da rua em frente à capela de Vitoreira.
(2013 - ????) Cabril precisa! 06
- Melhoramento do abastecimento de água a Vitoreira, Lodeiro, Santarém, Crasto , Arrifana.
- Abertura ao público da biblioteca com oferta de internet na sede da junta.
- Criar parque de merendas junto ao rio Paiva no Averdoso.
- Abertura ao público da biblioteca com oferta de internet na sede da junta.
- Criar parque de merendas junto ao rio Paiva no Averdoso.
domingo, setembro 22, 2013
Há quem diga por ai! 436
Hoje, o único domingo de campanha eleitoral, o PS detentor do poder fez campanha com promessas e contacto com as pessoas, e presença na festa das colheitas, com entrega de prémios aos agricultores etc, o PSD oposição, e apesar de serem o partido mais enraizado no concelho, organiza uma caravana automóvel de dimensão considerável e mobilizadora, e consegue ter a "brilhante ideia" de, num concelho pobre como o de Castro Daire, fazer campanha com um avião...
Se haviam duvidas, acabou de se perceber quem vai voltar a vencer as eleições. Serão aqueles que fazem campanha/politica (boa ou má) mas com os pés na terra!
Se haviam duvidas, acabou de se perceber quem vai voltar a vencer as eleições. Serão aqueles que fazem campanha/politica (boa ou má) mas com os pés na terra!
quarta-feira, setembro 18, 2013
(2005-2013) - Cabril ganhou! 05
- Calcetamento de todas as ruas de Pereiró.
- Calcetamento da rua no fundo da aldeia do Lodeiro.
- Novo acesso ao cimo da Tulha Nova.
- Calcetamento da rua no fundo da aldeia do Lodeiro.
- Novo acesso ao cimo da Tulha Nova.
(2013 - ????) Cabril precisa! 05
- Habitação social para os mais necessitados.
- Reabilitação turística das minas de Moimenta.
- Micro zona industrial.
- Reabilitação turística das minas de Moimenta.
- Micro zona industrial.
terça-feira, setembro 17, 2013
Debate de CDS vs CDU?
http://www.mixcloud.com/Radio_Limite/debate-a-4-cm-castro-daire-aut%C3%A1rquicas-2013/
Decorreu ontem, na Rádio Limite, o debate entre os 4 candidatos, e ao contrario do que seria de esperar o debate reduziu-se a 2, CDS e CDU, e resume-se em 3 eixos:
- Propostas do CDS;
- Propostas da CDU;
- Mentiras, desrespeito, incapacidade e ausência de ideias/soluções do PS e do PSD.
Foi notável a falta de capacidade politica e de índole cívica dos candidatos do PSD e do PS, mostraram a incapacidade de apresentar soluções para os problemas do concelho e ideias para implementar o desenvolvimento no concelho. Mostraram a fraqueza das suas personalidades. Apenas "lavaram roupa suja", logo não merecem a confiança das pessoas do concelho.
O debate das ideias ficou reduzido ao CDS e à CDU, com elevação e respeito mutuo. Apresentaram ideias válidas a vários níveis.
Estes dois candidatos mostraram ser capazes de solucionarem os problemas do concelho e apresentaram vontade de desenvolver o concelho e de ajudar os Castrenses.
segunda-feira, setembro 16, 2013
Autárquicas: Partidos e grupos independentes apresentam 71 listas sem paridade
""Lei, de 2006, prevê que as listas tenham uma representação mínima de 33,3 por cento de cada um dos sexos e que não tenham mais que dois candidatos do mesmo sexo seguidos
Todos os partidos com assento parlamentar e vários movimentos independentes apresentaram candidaturas às autárquicas que desrespeitam a lei da paridade, num total de 71 listas, mais oito que nas eleições de 2009.
A lei, de 2006, prevê que as listas tenham uma representação mínima de 33,3 por cento de cada um dos sexos e que não tenham mais que dois candidatos do mesmo sexo seguidos. O seu desrespeito implica a redução de subvenções públicas a que os partidos, coligações ou grupos de cidadãos eleitores tenham direito para pagar as despesas com as campanhas eleitorais.
De acordo com informação divulgada na página da internet da Comissão Nacional de Eleições (CNE), o Partido Socialista apresentou oito listas nestas condições, sete das quais em Castro Daire (à Câmara Municipal e a seis freguesias) e ainda a uma freguesia no concelho de Celorico da Beira.
O PSD desrespeitou a lei na candidatura a seis freguesias nos concelhos de Trancoso, Alter do Chão, Almeida, Sabrosa e Tarouca.
Em cinco casos, o CDS também avança com listas que desrespeitam a lei de 2006, em candidaturas a freguesias em Elvas, Felgueiras, Leiria e Tarouca.
Já o Partido Nova Democracia (PND), sem assento parlamentar, não cumpre a paridade na freguesia de Arrifana, em Santa Maria da Feira.
Quanto aos partidos que concorrem em coligações, a CDU (PCP e Verdes) é a que mais infringe a lei, com 13 candidaturas a freguesias nos concelhos de Guimarães, Nelas, Tondela, Gouveia e Mangualde.
A coligação PSD/CDS-PP apresenta seis candidaturas nesta situação nos concelhos de Almeida, Gouveia e Penalva do Castelo.
A Plataforma de Cidadania (Partido Popular Monárquico, Partido Pró Vida e Partido Nova Democracia) apresenta uma lista que desrespeita a paridade na freguesia de Campolide, Lisboa.
Os grupos de cidadãos eleitores são responsáveis por 30 das candidaturas que falham a paridade.
Em Barcelos, o Movimento Independente por Barcelos apresenta 20 candidaturas nestas condições.
No mesmo concelho, os movimentos Independentes Pelo Progresso S. Veríssimo, Martim Ativo e Unidos por Maceira são também referidos no site da CNE. Em Amares, há duas candidaturas que desrespeitam a lei: Caldelas Paranhos Sequeiros Primeiro e CaiRes Primeiro.
O Movimento Independente por Merufe (Monção), Juntos pela Guarda (Guarda), Independentes de S. Martinho e Paradela (Sabrosa), Lista Independente pelo Futuro de Fermedo (Arouca) e União das Freguesias com Palavra (Mangualde) são outros casos de desrespeito da lei.
A lei estipula cortes nas subvenções que variam em função do grau de incumprimento. Se um dos sexos estiver representado em percentagem inferior a 20%, o apoio público é reduzido em 50%, mas se esta representação for igual ou superior a 20% e inferior a 33,3%, a subvenção sofre um corte de 25%.
Se as listas incluírem mais que dois elementos do mesmo sexo seguidos, “sofrem uma redução de 50% na participação dos 80 ou dos 75 por cento a que teriam direito”, afirma a lei.
Só não são obrigadas a cumprir a lei as listas candidatas aos órgãos de freguesia com 750 ou menos eleitores e para os órgãos do município com 7.500 ou menos eleitores.
Estes casos são comunicados pelos tribunais à CNE e a sua publicação na internet é uma imposição da própria lei em relação aos partidos, coligações ou movimentos que decidiram não as corrigir.
Temperaturas de 600 graus (Castro Daire)
16 de Setembro, 2013por Felícia Cabrita, fotografia de José Sérgio
No fundo da encosta, junto ao rio, um fenómeno estranho, só comparável ao estremecimento do inframundo: as chamas trepam, agarram-se rapidamente à textura do vale.O comandante de Castro Daire que pediu reforços faz o ponto da situação. Há 24 horas, tinham o incêndio, que rodeava duas aldeias, controlado. Fez-se o rescaldo, mas, de súbito, ele recuperou a virulência dos primeiros momentos. A sua equipa já desceu, pegou-lhe pelos cornos e tem como missão enfiar-lhe a cabeça no rio. Ao grupo de Márcia compete destruir-lhe o flanco esquerdo e juntarem-se ao primeiro.
Coelho saca da mangueira e Márcia engata-lhe a agulheta. Tira-se as medidas à descida vertiginosa. Ao fundo, o fogo dança como um pião ensandecido. A agulheta vai na frente e a bombeira sabe, por experiência própria, que de um momento para o outro, com uma guinada do vento, pode apanhar de caras. Eduardo vai nas suas costas, preparado para a amparar ao primeiro impulso da água quando começar a correr. Os outros seguem o chefe, pela linha de fogo que o encaixe de novos lances faz progredir.
A descer, todos os santos ajudam. Dizem. Márcia agradece a outros seres: “Este trabalho não se consegue fazer sem um bom comandante, que temos, espírito de equipa e confiança uns nos outros. É isso que nos dá força”. É das poucas lições que não se podem subverter. Na descida vertiginosa, não se vê um palmo à frente do focinho, umas vezes um pé atola-se na terra encharcada pelo primeiro rescaldo, outras procura-se uma laje para escapar da sucção da terra e escorrega-se.
Aproxima-se a boca do inferno, as labaredas espaventam com a aproximação e, de repente, a voz do comando manda subir. Com o fogo a querer enrolar-se aos pés, a equipa faz o caminho inverso. Márcia, que ia preparada para o agarrar pelo pescoço, não entende a contra-ordem, e o mau génio sobe como gasosa a rebentar no gelo: “Que é isto? Primeiro mandam-nos descer, agora chamam-nos ao ponto de partida?”.
Ninguém fica pelo caminho. Márcia troca a capa da fragilidade pela musculação de um gigante. Com a mão, empurra a novata pelas partes baixas até se sair do buraco.
A meio da encosta imunda de cinza e brasas, Luís Albuquerque esboça novo ataque. A capa da frieza cai-lhe aos pés. Nada suscita mais medo do que a ausência de memória, e a recordação da morte de Cátia, rapariga do seu distrito, apanha-o com um trovão: “Esta parte por onde desceram ainda está muito verde e não faz sentido deixar uma ilha entre a zona queimada para voltar a arder e matar mais homens. Do outro lado do rio já está tudo ardido e já não há o perigo de pegar neste lado”.
O flanco esquerdo está a progredir para o lado contrário da queimada, e a malta de Sátão vai reforçar a primeira equipa. O terreno, dividido por socalcos, alguns de dois metros, é pior do que o inicial. Márcia cai entre as silvas e levanta-se como um pinto acabado de nascer. Eduardo Silva, 19 anos – para a rapariga o ‘pinchinho’, alcunha que arrasta do mister de seu pai, um picheleiro da zona –, grita aos da frente que cortem o lance.
Ao rapaz, que está na tropa e nas folgas assenta noutro quartel, cabe um dos trabalhos mais pesados: fornecer metros de manga para a frente progredir. Mas, no trajecto entre o carro e a agulheta que anda à bica do rio, é cercado por reacendimentos. Grita, aflito: “Cortem o lance, cortem o lance”. Os outros, com o fogo pelas costas, obedecem e recuam. Eduardo apaga as chamas que o rodeiam com a boca da mangueira, impedindo que a equipa que vai à frente seja apanhada à traição.
Mais acima, quem parou leva com ele pelas trombas. Na espessa escuridão, perde-se a equipa. Luís Albuquerque, o comandante de Castro Daire, tenta orientar. Na encosta, os vapores do chão rescaldado e as brasas vivas fazem-no pular de laje em laje. Os pés parecem bichados pela sarna. O fogo aglomerou-se ao cimo da encosta e o vento enlouquecido levanta numa dança macabra as folhas em chamas dos pinheiros que cruzam o céu numa espécie de cataclismo planetário. Acompanha-se a sabedoria com o receio de que as botas derretam: “Este fogo, no flanco direito, deve ultrapassar os 600 graus centígrados. Não sente o seu primeiro escaldão?”.
Do outro lado do rio, o comandante do sector Bravo, na ponta final do rescaldo, intercede pelos seus homens: “Há doze horas que não comem”. Luís, com as dores dos outros às costas, esforça-se para os acalmar: “Alfa, responde. Já aguentámos tantos sacrifícios, segurem-se mais um pouco que na quarta-feira já começa a chover”.
O bandalho esconde-se, Márcia volta com a equipa e o sorriso sempre à superfície: “É um terreno difícil, muito a pique, mas esta é a nossa vida”. Fintaram-no, recolhem o material, mas mantêm-se de vigilância, não vá o gajo acordar. Passa a adrenalina e recolhem ao carro. Pelas cinco da manhã, Coelho, ao volante, acorda em sobressalto: “Sonhei que o travão estava desengatado e que o carro estava a ir ribanceira abaixo. Joguei de imediato a mão ao travão”.
Há situações que nunca se esquecem na vida.
felicia.cabrita@sol.pt
Coelho saca da mangueira e Márcia engata-lhe a agulheta. Tira-se as medidas à descida vertiginosa. Ao fundo, o fogo dança como um pião ensandecido. A agulheta vai na frente e a bombeira sabe, por experiência própria, que de um momento para o outro, com uma guinada do vento, pode apanhar de caras. Eduardo vai nas suas costas, preparado para a amparar ao primeiro impulso da água quando começar a correr. Os outros seguem o chefe, pela linha de fogo que o encaixe de novos lances faz progredir.
A descer, todos os santos ajudam. Dizem. Márcia agradece a outros seres: “Este trabalho não se consegue fazer sem um bom comandante, que temos, espírito de equipa e confiança uns nos outros. É isso que nos dá força”. É das poucas lições que não se podem subverter. Na descida vertiginosa, não se vê um palmo à frente do focinho, umas vezes um pé atola-se na terra encharcada pelo primeiro rescaldo, outras procura-se uma laje para escapar da sucção da terra e escorrega-se.
Aproxima-se a boca do inferno, as labaredas espaventam com a aproximação e, de repente, a voz do comando manda subir. Com o fogo a querer enrolar-se aos pés, a equipa faz o caminho inverso. Márcia, que ia preparada para o agarrar pelo pescoço, não entende a contra-ordem, e o mau génio sobe como gasosa a rebentar no gelo: “Que é isto? Primeiro mandam-nos descer, agora chamam-nos ao ponto de partida?”.
Ninguém fica pelo caminho. Márcia troca a capa da fragilidade pela musculação de um gigante. Com a mão, empurra a novata pelas partes baixas até se sair do buraco.
A meio da encosta imunda de cinza e brasas, Luís Albuquerque esboça novo ataque. A capa da frieza cai-lhe aos pés. Nada suscita mais medo do que a ausência de memória, e a recordação da morte de Cátia, rapariga do seu distrito, apanha-o com um trovão: “Esta parte por onde desceram ainda está muito verde e não faz sentido deixar uma ilha entre a zona queimada para voltar a arder e matar mais homens. Do outro lado do rio já está tudo ardido e já não há o perigo de pegar neste lado”.
O flanco esquerdo está a progredir para o lado contrário da queimada, e a malta de Sátão vai reforçar a primeira equipa. O terreno, dividido por socalcos, alguns de dois metros, é pior do que o inicial. Márcia cai entre as silvas e levanta-se como um pinto acabado de nascer. Eduardo Silva, 19 anos – para a rapariga o ‘pinchinho’, alcunha que arrasta do mister de seu pai, um picheleiro da zona –, grita aos da frente que cortem o lance.
Ao rapaz, que está na tropa e nas folgas assenta noutro quartel, cabe um dos trabalhos mais pesados: fornecer metros de manga para a frente progredir. Mas, no trajecto entre o carro e a agulheta que anda à bica do rio, é cercado por reacendimentos. Grita, aflito: “Cortem o lance, cortem o lance”. Os outros, com o fogo pelas costas, obedecem e recuam. Eduardo apaga as chamas que o rodeiam com a boca da mangueira, impedindo que a equipa que vai à frente seja apanhada à traição.
Mais acima, quem parou leva com ele pelas trombas. Na espessa escuridão, perde-se a equipa. Luís Albuquerque, o comandante de Castro Daire, tenta orientar. Na encosta, os vapores do chão rescaldado e as brasas vivas fazem-no pular de laje em laje. Os pés parecem bichados pela sarna. O fogo aglomerou-se ao cimo da encosta e o vento enlouquecido levanta numa dança macabra as folhas em chamas dos pinheiros que cruzam o céu numa espécie de cataclismo planetário. Acompanha-se a sabedoria com o receio de que as botas derretam: “Este fogo, no flanco direito, deve ultrapassar os 600 graus centígrados. Não sente o seu primeiro escaldão?”.
Do outro lado do rio, o comandante do sector Bravo, na ponta final do rescaldo, intercede pelos seus homens: “Há doze horas que não comem”. Luís, com as dores dos outros às costas, esforça-se para os acalmar: “Alfa, responde. Já aguentámos tantos sacrifícios, segurem-se mais um pouco que na quarta-feira já começa a chover”.
O bandalho esconde-se, Márcia volta com a equipa e o sorriso sempre à superfície: “É um terreno difícil, muito a pique, mas esta é a nossa vida”. Fintaram-no, recolhem o material, mas mantêm-se de vigilância, não vá o gajo acordar. Passa a adrenalina e recolhem ao carro. Pelas cinco da manhã, Coelho, ao volante, acorda em sobressalto: “Sonhei que o travão estava desengatado e que o carro estava a ir ribanceira abaixo. Joguei de imediato a mão ao travão”.
Há situações que nunca se esquecem na vida.
felicia.cabrita@sol.pt
domingo, setembro 15, 2013
sexta-feira, setembro 13, 2013
quarta-feira, setembro 11, 2013
(2013 - ????) Cabril precisa! 04
- Elaborar um regulamento de utilização para os cemitérios da freguesia.
- Limpeza e criação de percursos de visita nas ruínas do Castro.
- Semana cultural durante o mês de Agosto, a integrar festa do 15 de Agosto, festival de folclore, Cabril à Descoberta, Raid TT, Gastronomia, etc...
- Limpeza e criação de percursos de visita nas ruínas do Castro.
- Semana cultural durante o mês de Agosto, a integrar festa do 15 de Agosto, festival de folclore, Cabril à Descoberta, Raid TT, Gastronomia, etc...
(2005-2013) - Cabril ganhou! 04
- Alargamento do cemitério no Mosteiro.
- Calcetamento da rua da "Quinteira" em Vitoreira.
- Abastecimento de água à aldeia de Pereiró.
- Calcetamento da rua da "Quinteira" em Vitoreira.
- Abastecimento de água à aldeia de Pereiró.
terça-feira, setembro 10, 2013
segunda-feira, setembro 09, 2013
(2013 - ????) Cabril precisa! 03
- Abertura de caminho florestal desde a estrada do Lodeiro até ao ribeiro do Tenente.
- Reabilitação do fontanário e espaço circundante junto à ponte do Tenente.
- Placas de informação ao trânsito das localidades de Vitoreira, Pereiró, Vila Maior, Tulha Nova, Tulha Velha, Moimenta, Sobreda, Levadas, Grijó.
- Reabilitação do fontanário e espaço circundante junto à ponte do Tenente.
- Placas de informação ao trânsito das localidades de Vitoreira, Pereiró, Vila Maior, Tulha Nova, Tulha Velha, Moimenta, Sobreda, Levadas, Grijó.
(2005-2013) - Cabril ganhou! 03
- Construção Casa Mortuária.
- Instalação Caixa de Multibanco.
- Calcetamento da rua no fundo do Ameal.
- Instalação Caixa de Multibanco.
- Calcetamento da rua no fundo do Ameal.
quinta-feira, setembro 05, 2013
(2013 - ????) Cabril precisa! 02
- Acesso aos bombeiros para abastecimento no rio Paiva em Pereiró, Vitoreira e Lodeiro.
- Criação de pontos de água para abastecimento de bombeiros e meios aéreos em Vila Maior, Ameal, e Tulha Velha.
- Abertura de caminho florestal desde escola da Tulha Nova ao ribeiro de Vila.
- Criação de pontos de água para abastecimento de bombeiros e meios aéreos em Vila Maior, Ameal, e Tulha Velha.
- Abertura de caminho florestal desde escola da Tulha Nova ao ribeiro de Vila.
(2005-2013) - Cabril ganhou! 02
- Muro de suporte e requalificação da rua no Ameal.
- Melhoramento e pavimentação da estrada Levadas-Moimenta.
- Alargamento da estrada Sobreda-Moimenta.
- Melhoramento e pavimentação da estrada Levadas-Moimenta.
- Alargamento da estrada Sobreda-Moimenta.
quarta-feira, setembro 04, 2013
(2013 - ????) Cabril precisa! 01
- Pavimentação da estrada de Pereiró à estrada do Barco.
- Pavimentação da estrada de Viréla a Sobral.
- Alargamento e calcetamento do caminho desde o Espinheiro ao cimo do Ameal.
- Pavimentação da estrada de Viréla a Sobral.
- Alargamento e calcetamento do caminho desde o Espinheiro ao cimo do Ameal.
(2005-2013) - Cabril ganhou! 01
- Requalificação/Remodelação da rua central do Mosteiro.
- Repavimentação da estrada do Mosteiro ao recinto do Mártir.
- Pavimentação do recinto da feira mensal.
- Repavimentação da estrada do Mosteiro ao recinto do Mártir.
- Pavimentação do recinto da feira mensal.
terça-feira, setembro 03, 2013
Há quem diga por aí! 432
"Dos fracos não reza a história"
segunda-feira, setembro 02, 2013
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